Pelo Teatro Meridional. Visualmente muito apelativo mas as histórias eram um pouco insossas. Viajei muito no entanto, a mistura de música e dança fez com que me despegasse da dramaturgia e deixasse o meu corto para outras regiões (não necessariamente asiáticas...)
Pelo Teatro do Bairro. Surrealismo é sempre uma aragem de ar fresco. As coreografias, as dinâmicas entre os actores e o ambiente de nonsense-poético-sexual que foi criado funcionou lindamente. No entanto, a abstração foi levada demasiado longe e perdeu-se um pouco o fio narrativo capaz de transpor a escrita descontextualizada de Cesariny para o formato teatral.
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